MEDICINA FUNCIONAL

 

Para a aplicação de uma Medicina Funcional requer-se um diagnóstico também funcional como a Iridossomatologia que é suficientemente amplo para vigiar e proteger a normalidade da saúde, prevendo desequilíbrios orgânicos - fase pré-sintomática - que, se ignorados, fatalmente levarão à sintomas ou doenças..  Sendo o fim primordial de toda a sociedade a conservação da saúde, a canalização do conhecimento científico para o campo médico - desenvolvendo técnicas que aliviem na medida do possível o aspecto negativo da doença - constitui uma prioridade.  Admitindo essa prioridade, devem considerar-se todas as possibilidades de diagnóstico preventivo, tanto ortodoxas como heterodoxas, tendo em conta que o científico é realmente a compreensão racional do fenômeno e que não se deve rejeitar um sistema ou método pelo fato de ser empírico. Pelo contrário, se demonstrar ação benéfica ele deve ser investigado e incorporado no modelo de saúde. Aquilo que hoje é considerado científico foi, antes, empírico.

 

A Iridossomatologia tem regras bem definidas:

 

   Sinais  iguais   impressos na   trama do  tecido das fibras da íris de indivíduos diferentes  não caracterizam desordens iguais;

 

  Sinais iguais nos vectores representativos de módulos de indivíduos diferentes sempre caracterizam distúrbios iguais;

 

   Sinais impressos nos vectores da íris de todos os indivíduos depreciam o conceito daquilo que o módulo refletir e alertam para eventuais órgãos fragilizados;

 

    Sinais, individualmente considerados, impressos na trama de fibras do tecido iridiano de todos os indivíduos crescem em importância à medida que proporcionalmente, a constituição individual se corrompe.

 

Repetimos o que já foi dito: a notabilidade dos sinais impressos nos olhos terão seu grau de importância determinado pelos valores finais obtidos no Iridossomatograma indicando o grau de risco por eles representados na economia da vida. Não se pode cometer a impropriedade de tomar dado sinal para, em o relacionando com esse ou aquele órgão, pretender dar uma impressão diagnostica ao paciente.  O sistema levanta dados laboratoriais baseados em irregularidades impressas nos olhos que possibilitam:

 

medir o valor da saúde;

avaliar o potencial das funções orgânicas;

indicar o rumo que a saúde está tomando;

classificar o tipo de sinal: agudo, subagudo, crônico ou degenerativo;

 

Permite cogitar sobre órgãos implicados em dificuldades orgânicas, levando-se em conta as respostas obtidas na anamnese. Será engano julgar-se a abrangência da Iridossomotalogia como um sistema de levantamento de dados para o diagnóstico tão limitado quanto à Iridologia. Essa toma um sinal isolado, relaciona-o a determinado órgão e com isso pretende dar um diagnóstico. Essa impropriedade praticada durante este século foi o seu grande pecado. Óbvio é que na região topográfica determinada para qualquer órgão existem outros tecidos que podem estar comprometidos, enquanto que o órgão poderá estar íntegro. Na mesma região topográfica existem veias, artérias, nervos, músculos, cartilagens e ossos. Eventual sinal atribuído a determinado órgão poderá se referir a qualquer um dos tecidos adjacentes. Aliás, radiografias tem demonstrado isso.